quinta-feira, 25 de abril de 2013

Por que CPF não tem foto?


O Cadastro de Pessoas Físicas, nome por extenso do famigerado CPF, não é um documento de identificação civil. Ou seja, ele não foi criado para provar às autoridades (ou para qualquer pessoa enxerida) que você é você mesmo e não outra pessoa.
O CPF é apenas um cadastro, um banco de dados gerenciado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Ela armazena as informações cadastrais de contribuintes obrigados a fazer essa inscrição para declarar Imposto de Renda ou então para abrir contas em bancos.
De acordo com assessoria de Comunicação Social da Receita Federal, hoje não é mais necessário portar ou imprimir um papel com o número do CPF. Basta memorizá-lo. Conforme a legislação brasileira, os documentos de identificação civil são: carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira profissional, passaporte, carteira de identificação funcional e documentos de identificação militares. Como a finalidade desses documentos é comprovar a identidade da pessoa, todos utilizam fotos.
Fonte: Superinteressante.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

10 curiosidades sobre o nosso corpo


1 Por que ao comer alimentos gelados a cabeça às vezes dói?
Esses alimentos causam um superestímulo nos nervos do céu da boca, mas a sensação de dor vem da cabeça porque é lá que está a matriz nervosa. Os especialistas dizem que os indivíduos que sofrem de enxaqueca estão mais propensos a sentir esse tipo de dor. Eles ensinam também que, para reduzir o impacto dos alimentos gelados no sistema nervoso, a melhor tática é ingeri-los a uma velocidade mais lenta.
2 O que causa o soluço?
Os cientistas concluíram que os casos mais comuns de soluço se originam de quatro situações: comida em excesso, ingestão de álcool, estado de agitação e stress. Elas tendem a provocar duas reações concomitantes no corpo: levam a um hiperestímulo do nervo responsável pelo comando do diafragma, que por sua vez passa a se contrair de forma descontrolada, e fazem a glote (aquela parte da laringe onde as cordas vocais estão localizadas) se fechar. O resultado dessas alterações físicas é o soluço. Para livrar-se dele, os especialistas não sugerem nada além de velhas soluções caseiras: segurar a respiração ou beber água gelada.
3 Por que o número de pessoas doentes é maior no inverno?
Há duas explicações para esse fenômeno. A primeira é que no inverno as pessoas tendem a permanecer em casa, onde a circulação de ar é mais restrita do que nos ambientes abertos. A probabilidade de se tomar contato com algum vírus nesse tipo de situação é naturalmente maior. A segunda razão para a incidência de mais doentes no inverno é que o ar se torna menos úmido nessa época do ano, o que faz secar as vias nasais. Segundo os especialistas, com isso as pessoas ficam mais vulneráveis a uma invasão viral.
4 Por que as pálpebras tremem involuntariamente?
A tremedeira descontrolada das pálpebras é resultado de uma falha na transmissão dos impulsos nervosos que chegam aos músculos ao redor dos olhos. Os especialistas afirmam que tal sintoma está quase sempre relacionado a stress, fadiga ou insônia – e desaparece sozinho. Em raros casos, o tremor freqüente das pálpebras pode sinalizar algo mais sério, como a esclerose múltipla ou a presença de um tumor.
5 Por que as mulheres têm as mãos e os pés mais frios do que os homens?
A explicação é que os nervos responsáveis pelo controle da corrente sanguínea nas mãos e nos pés são mais sensíveis nas mulheres do que nos homens. Na prática, quando a temperatura ambiente cai, os vasos sanguíneos femininos se contraem mais, o que dificulta a circulação nas extremidades do corpo. Outro fator que ajuda a esclarecer a questão é que as mulheres apresentam pressão sanguínea mais baixa do que a dos homens. Quando faz frio, a pressão delas cai ainda mais. Isso provoca um redirecionamento do sangue para os órgãos vitais. O resultado é que os pés e as mãos ficam menos irrigados de sangue e, portanto, mais gelados.
6 Por que os lábios tendem a afinar quando envelhecemos?
Isso acontece porque a produção natural de colágeno – proteína que dá sustentação à pele e confere aos lábios o efeito “carnudo” – se reduz gradativamente conforme os indivíduos ficam mais velhos. Um fator que acelera a perda de colágeno, e que contribui para o afinamento dos lábios, é a exposição freqüente aos raios ultravioleta do sol. Segundo os dermatologistas ouvidos por VEJA, a melhor maneira de evitar isso é usar um protetor labial com filtro solar.
7 Por que os adolescentes dormem até mais tarde?
Uma das principais teorias para esse fenômeno é que na adolescência a melatonina – hormônio que regula o ciclo do sono – passa a ser liberada mais tarde, por volta das 21 horas, e não no princípio da noite, como ocorre com as crianças. Isso faz com que muitos jovens tenham dificuldade de adormecer antes das 23 horas. Como nesse estágio da vida o período médio de sono é de nove horas, os adolescentes compensam dormindo mais pela manhã. Outra teoria sobre o assunto avança no campo sociológico: segundo ela, os jovens acordam mais tarde como resultado de uma profunda mudança de hábitos nessa fase da vida.
8 Por que o cotovelo dá choque?
A origem dessa sensação vem de um nervo espesso e bastante sensível que reveste os ossos do cotovelo. Trata-se do nervo cubital. Ao ser estimulado – quando o cotovelo bate em uma mesa, por exemplo –, ele produz a sensação de choque e, às vezes, de dor. A incidência do “choque no cotovelo” é maior entre os magros. A razão é que eles têm menos gordura na região para amortecer a pancada e com isso evitar que o nervo cubital seja atingido.
9 Por que há pessoas com dentes mais brancos do que outras?
O tom dos dentes é determinado pela herança genética de cada um, da mesma forma como a cor dos olhos ou a dos cabelos. Há, no entanto, fatores externos que contribuem para o escurecimento dos dentes. Os cientistas concluíram que o consumo freqüente de alguns líquidos – como café, chá, refrigerantes e vinho tinto – faz aumentar a probabilidade de os dentes se tornarem mais escuros. O mesmo acontece em relação ao cigarro. Em alguns casos, uma limpeza odontológica pode ajudar a restabelecer a cor original dos dentes. Em outras ocasiões, é necessário o uso de um produto clareador ou de procedimento clínico específico para branqueá-los.
10 Por que as juntas estalam?
Pela falta de um lubrificante natural produzido nas cavidades que amortecem o contato entre os ossos. A ausência da tal substância faz com que as articulações fiquem grudadas. Ao se alongarem as juntas, elas se separam e produzem o som do estalo. Ao contrário do que afirma a crença popular, os cientistas asseguram que isso está longe de provocar doenças, como a artrite. Por outro lado, não tem efeito positivo para o corpo. A sensação de bem-estar que algumas pessoas descrevem após o estalo é psicológica – e não física.
Fonte: Veja.

A origem da comemoração do Ano Novo


Você sabia que o ano-novo se consolidou na maioria dos países há 500 anos? Desde os calendários babilônicos (2.800 a.C.) até o calendário gregoriano, o réveillon mudou muitas vezes de data.
A primeira comemoração, chamada de “Festival de ano-novo” ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a. C. Na Babilônia, a festa começava na ocasião da lua nova indicando o equinócio da primavera, ou seja, um dos momentos em que o Sol se aproxima da linha do Equador onde os dias e noites tem a mesma duração.
No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data que os espiritualistas comemoram o ano-novo esotérico).
Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o ano-novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro.
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia no calendário para a comemoração desta grande festa (753 a.C. – 476 d.C.) O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a. C. Em 1582 a Igreja consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano.
Alguns povos e países comemoram em datas diferentes. Ainda hoje, na China, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos. No Japão, o ano-novo é comemorado do dia 1º de janeiro ao dia 3 de janeiro.
A comunidade judaica tem um calendário próprio e sua festa de ano-novo ou Rosh Hashaná, – “A festa das trombetas” -, dura dois dias do mês Tishrê, que ocorre em meados de setembro ao início de outubro do calendário gregoriano. Para os islâmicos, o ano-novo é celebrado em meados de maio, marcando um novo início. A contagem corresponde ao aniversário da Hégira (em árabe, emigração), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622, pois nesta ocasião, o profeta Maomé, deixou a cidade de Meca estabelecendo-se em Medina.
Contagem decrescente os últimos minutos do dia 31 de Dezembro seja: 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1. Feliz 2004!!!!!! A passagem de Ano Novo é o fim de um ciclo, início de outro. É um momento sempre cheio de promessas. E os rituais alimentam os nossos sonhos e dão vida às nossas celebrações. Na passagem de Ano Novo, não podemos deixar de aproveitar a oportunidade para enchermos o coração de esperança e começar tudo de novo. E para que a festa corra muito bem, há algumas tradições e rituais que não podemos esquecer…
Fogos e barulho. No mundo inteiro o Ano Novo começa entre fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria. A tradição é muito antiga e, dizem, serve para espantar os maus espíritos. As pessoas reúnem-se para celebrar a festa com muitos abraços.
Roupa nova. Vestir uma peça de roupa que nunca tenha sido usada combina com o espírito de renovação do Ano Novo. O costume é universal e aparece em várias versões, como trocar os lençóis da cama e usar uma roupa de baixo nova.
Origem do Ano Novo
As comemorações de Ano Novo variam de cultura a cultura, mas universalmente a entrada do ano é festejada mesmo em diferentes datas.
O nosso calendário é originário dos romanos com a contagem dos dias, meses e anos. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera.
As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de Abril. O Papa Gregório XIII instituiu o 1º de Janeiro como o primeiro dia do ano, mas alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição. Só que as pessoas passaram a pregar partidas e ridicularizar os conservadores, enviando presentes estranhos e convites para festas que não existiam. Assim, nasceu o Dia da Mentira, que é a falsa comemoração do Ano Novo.
Fonte: MiniWeb Educação.

Musculação - Perguntas Frequentes


Suar emagrece?
O suor é liberado na tentativa do organismo em diminuir a temperatura interna do corpo.
Este mecanismo de termoregulação é individual, com maior ou menor perda de água e eletrólitos variando de pessoa para pessoa. Se você sua mais ou menos do que um amigo(a), isso não quer dizer que este seu “mecanismo” termo-regulador seja melhor ou pior do que o dele(a). O principal fator de emagrecimento é o desequilíbrio calórico “gasto” maior que “ingestão”.
Pode-se beber água durante o exercício?
A água que você perde durante o exercício tem de ser reposta depois ou até mesmo durante o esforço. Se esta água não for reposta, você pode ficar desidratado, podendo ocorrer conseqüências desagradáveis e perda de desempenho. Vale ainda lembrar que a água não tem caloria.
Quando a gente para com a musculação “cai tudo”?
Você perde seu condicionamento quase tão rápido quanto você o adquire. A musculação, por ser altamente individualizada, atinge os seus objetivos mais rapidamente do que outras atividades, mas por um outro lado você a perde mais rápido também… Se você pára o seu programa de exercícios, seja ele qual for, haverá uma regressão natural do seu condicionamento. Portanto, esta diminuição de condicionamento acontece em TODAS as atividades, mas na musculação você a percebe melhor por ser mais rápida. A recíproca também é verdadeira: nas atividades e programas de exercícios em que você adquire seu condicionamento um mais devagar, você o perde um pouco mais devagar também. Logo, o ideal é você adquirir o seu condicionamento aos poucos para perde-lo mais lentamente. Procure, dentro dos seus objetivos, variar os tipos de aula que você faz e torne a atividade física um hábito, assim como você troca de roupa ou toma banho.
Abdominal” faz perder “barriga”?
Os exercícios de flexão abdominal ajudam, pois eles vão fortalecer a musculatura, mas é interessante você juntar as “abdominais” um exercício aeróbio, com pelo menos 30min e um melhor hábito alimentar. O exercício aeróbio você vai perder calorias e gorduras, esta diminuição de gordura ira ajuda-lo a “definir” a musculatura. E um bom hábito alimentar ira ajuda-lo a evitar uma dilatação maior do abdome, ou mesmo ajuda-lo a diminuir o volume. O ideal é fazer as 3 dicas de uma vez…
O adolescente pode fazer musculação?
Desde que orientado por um bom profissional, não haverá nenhuma problema pois o adolescente realizará exercícios adequados para a sua faixa etária, condicionamento, objetivo, sexo, etc. Porém, competição e cargas máximas são preconizadas somente apartir dos 16 anos. Lesões graves são raras (tanto no adolescente quanto no adulto) e ocorrem no treinamento sem orientação adequada.
A musculação aumenta as varizes?
Causadas, na maioria esmagadora dos casos, pela herança genética, as varizes são formadas a partir da perda de elasticidade das veias dos membros inferiores, dificultando o sangue retornar para o tronco, e mais especificamente, para o coração. Portanto, é recomendado, a realização de exercícios aeróbios para melhorar a circulação sangüínea, e assim, tentar evitar o aumento do número e tamanho das veias varicosas. Este trabalho pode ser realizado na musculação, com um exercício adequado na bicicleta ergométrica. É TOTALMENTE desaconselhável o trabalho de hipertrofia muscular (FORÇA), seja ele realizado na musculação, ginástica, ou com qualquer outro tipo de atividade.
Qual a diferença entre aminoácidos e esteróides anabolizantes?
Os aminoácidos irão formar as proteínas que são importantíssimos na “reconstrução muscular” após os exercícios. Apesar dos seus controversos e duvidosos benefícios, os aminoácidos não podem ser tomados indiscriminadamente, pois podem, entre outros efeitos, causar problemas renais. Por sua vez, os esteróides são hormônios masculinos, que entre seus inúmeros malefícios podem causar atrofia dos testículos, aumento do número de pêlos, câncer no fígado, câncer nos rins, engrossamento da voz, perda da quantidade e qualidade dos espermatozóides, aumento do tamanho do clítoris, etc. Os esteróides por apresentar um numero muito maior de malefícios, só devem ser prescritos por médicos, sendo primordial um controle a risca, pois o corpo humano funciona a base de quantidades ínfimas de hormônios. Já o aminoácido, apesar de algum malefício se ingerido em excesso, pode ser visto como um complemento alimentar, por isso é aconselhável que sua ingestão seja controlada por um nutricionista.
Correr emagrece mais que a bicicleta?
A princípio sim, mas o gasto calórico tambem depende da sua freqüência cardíaca, do tempo de exercício, da velocidade e da carga utilizada.
A musculação é chata?
A musculação com suas repetições e séries sem tempo definido para troca, realmente pode se tornar monótona. Cabe ao aluno, e ao Professor ajuda-lo, se conscientizar de que a musculação é um meio de se atingir algum objetivo. Uma troca de programa, de 8 a 10 semanas, também ajuda.
O alongamento atrapalha no desenvolvimento muscular?
O alongamento serve para melhorar a amplitude/mobilidade articular, relaxar e alongar os músculos, tornando assim, os movimentos mais amplos e eficientes. As duas valências físicas envolvidas, força e flexibilidade, podem perfeitamente ser desenvolvidas no mesmo indivíduo, sem que uma atrapalhe a outra, observe os atletas de ginástica aeróbia e artística.
É preciso aquecer antes de começar a série?
Há um grande aumento dos seus batimentos cardíacos quando você sai da “inércia” para a atividade física. O aquecimento serve, e é quase indispensável, para “avisar” o seu corpo que você vai sair dessa “inércia” e vai começar a fazer uma atividade física mais intensa. Assim diminui-se a probabilidade de contusões. Este aquecimento pode ser com a bicicleta ou com a corrida e uns 3 a 5min já são suficiente. Você ainda pode aquecer no próprio aparelho, executando a primeira série com pouco peso e umas 20 repeticoes. Por outro lado, existe também o “volta a calma”, que é um tipo de aquecimento “ao contrário”, isto é, serve para reduzir os seus batimentos cardíacos mais devagar. O alongamento também é um tipo de “volta calma”.
Todas as séries são iguais? Posso fazer a do meu colega?
As séries são individualizadas e, por mais que possam parecer, são diferentes no número de repetições e/ou na quilagem utilizada. Possuem ainda uma seqüência lógica, que deve ser seguida pelo aluno. Por que fazer a do seu colega se você tem um programa feito especialmente para você?
Posso acrescentar exercícios a minha série?
Como um determinado exercício pode ser prejudicial ao seu caso específico, situação esta que um leigo pode não identificar, SOMENTE o seu professor pode acrescentar exercícios a sua série. Por um outro lado, um exercício que pode estar ajudando o aluno a melhorar de um determinado problema, pode ser retirado da série sem que o aluno perceba a importância dele. Portanto, para qualquer tipo de mudança, consulte seu Professor.
Em quanto tempo devo trocar meu programa de exercicios?
Se você é daqueles alunos que não faltam e se exercitam pelo menos 3 vezes por semana, faça uma reavaliação da seu programa a cada 8 ou 10 semanas.
Se minha série é para emagrecer, por que estou ganhando peso?
Pelo fato, que você pode estar diminuindo seu percentual de gordura e aumentando o seu peso magro (músculos). Como os músculos são mais densos que a gordura, para um mesmo volume corporal, você poderá ter peso maior. Uma segunda hipótese é que você, sentindo mais fome, aumentou sua ingestão calórica, aumentando assim seu peso (em gordura e/ou músculos). Daí a importância do acompanhamento do nutricionista para quem tem um objetivo mais específico de ganhar ou perder peso.

Perfume para atrair a química entre homens e mulheres


Cientista num estudo recente parece que levaram a sério quando não rola a química entre um homem e uma mulher.
Os complexos de histocompatibilidade principais, ou MHC na sigla em inglês, são como impressões digitais químicas que permitem que o sistema imunológico detecte quando uma célula é do próprio corpo ou é um elemento estranho.
Na pesquisa as mulheres inconscientemente, na hora de escolher um parceiro, descobriram que mulheres preferiam camisetas suadas de homens que tinham MHCs não muito diferentes nem muito semelhantes aos delas. Outro trabalho também demonstrou que os genes do MHC guiam a escolha do perfume preferido.
Talvez as pessoas estivessem usando inconscientemente o perfume para espalhar informações sobre seu sistema imunológico a possíveis parceiros.
Para completar os estudos, os cientistas pediram para 22 mulheres aplicarem quatro versões diferentes de um perfume na axila em duas noites diferentes. E o teste mostrou que mulheres que não fumavam e não estavam com gripe tendiam a escolher as misturas que tinham odor semelhante ao do seu próprio sistema imunológico.
Com esta descoberta, os cientistas dizem que o “odor” do sistema imunológico das pessoas pode substituir o uso de produtos como os exemplos: restos de baleias, ou o amíscar, retirado de secreções de glândulas de veados (produtos proibidos em países da Europa).
Fonte: LiveScience.

Alimentos e Suas Vitaminas


Vitamina A (Retinol)
Fígado, rim, manteiga, gema de ovo, leite integral, creme de leite, leite desnatado enriquecido.
Caroteno (precursor da vitamina A)
Folhas verde escuras(espinafre, couve, rúcula, agrião, escarola), vegetais amarelo alaranjados como cenoura, abóbora, batata doce e frutas como mamão, damasco, pêssego, nectarina, manga. Quanto mais intensamente verde ou amarelo for o vegetal mais caroteno ele conterá.
Vitamina D (Calciferol)
Manteiga, gema de ovo, leite desnatado enriquecido, creme de leite, cereais enriquecidos, fígado, óleo de fígado de bacalhau, peixes oleosos. Lembrar que a vitamina D é produzida no nosso organismo pela pele quando exposta ao sol.
Vitamina E (Tocoferol)
Gérmen de trigo, cereais integrais, gema de ovo, creme de leite, manteiga, vegetais verdes, fígado, frutas oleaginosas (nozes, amêndoa, amendoim e pecã) e óleos vegetais (oliva, soja e milho).
Vitamina K
Vegetais de folhas verdes (couve, espinafre, agrião e alface), brócolis, aspargos, repolho e nabo. Queijos em geral, gema de ovo, fígado e aveia.
Tiamina (B1)
Gérmen de trigo, carne de porco magra, ervilhas, feijão, soja, amendoim, grãos integrais, fígado, vísceras, carnes, aves, peixes e gema de ovo.
Riboflavina (B2)
Leite, requeijão, queijo cheddar, requeijão, vísceras, carnes magras, ovos, vegetais de folhas verdes, pães e cereais enriquecidos.
Niacina
Feijão, ervilha, frutas oleaginosas, grãos integrais, cereais enriquecidos, leite, ovos, amendoim, carnes magras, vísceras, aves, peixes, levedo de cerveja.
Piridoxina (B6)
Gérmen de trigo, farinha de aveia, grãos e cereais integrais, leguminosas, batata, banana, semente de girassol, atum enlatado, linguado, abacate, soja, carne do porco, vísceras.
Ácido Fólico
Vegetais de folhas verdes principalmente o espinafre, o aspargo natural e o brócolis. Outras fontes são: o levedo de cerveja carne, fígado, pão integral, gérmen de trigo, farelo de trigo, gema de ovo, batata e feijão.
Cobalamina (B12)
Alimentos protéicos de origem animal como carnes, vísceras (fígado e rim), leite e derivados, ovos, peixe e frutos do mar (ostras e caranguejo). (Informações especiais para vegetarianos: clique aqui )
Biotina
Couve flor, brócolis, batata, tomate, gérmen de trigo, levedo de cerveja, melado de cana, cogumelos, várias frutas (banana, melão, laranja, morango, etc).
Vitamina C
Frutas cítricas, folhas cruas, tomate, pimentão verde, couve de bruxelas, repolho, melão.

Internet reprograma o cérebro


Segundo uma pesquisa, jovens estão perdendo a concentração e a capacidade para estudar, pois a internet está reprogramando seu cérebro.
Para essa pesquisa, se fez necessário que 100 adolescentes respondessem algumas perguntas sobre “pesquisas na internet” e o resultado foi que os mais novos pesquisavam bem menos que os mais velhos.
Pesquisando determinado assunto, eles não ‘perdiam’ tempo em duas ou mais do que três páginas, quando na verdade havia diversas páginas com milhares de resultados. O mais surpreendente foi o tempo em cada página, os mais jovens nem os mais velhos ficavam muito tempo na mesma página lendo as informações.
Segundo professores universitários, quando calouros entram na faculdade, a primeira coisa que eles perguntam é “o que devemos ler?”. Quando os professores respondem que é um livro a próxima pergunta é “quantas páginas ele tem?”. Isso acontece por que, eles não lêem um livro há mais de dez anos e estão acostumados a fazer pesquisas na internet, de forma mais dinâmica e menos profunda.
Fonte: Telegraph

Café pode diminuir risco de depressão


Boa notícia, mas só vale para as mulheres. Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard em Boston descobriram que beber de duas a três xícaras de café por dia pode diminuir em até 15% o risco de depressão em mulheres.
Eles analisaram os dados de um estudo maior, o Nurses’ Health Study, que acompanhou mais de 50 mil mulheres. Entre os anos de 1980 e 2004, todas tiveram de preencher um questionário sobre o consumo diário de cafeína – com que frequência tomavam café, chá ou refrigerante. Por dez anos, os pesquisadores também as acompanharam para saber se alguma havia sido diagnosticada com depressão – e começado a tomar antidepressivos.
Durante todo esse tempo, mais de 2,5 mil mulheres entraram em depressão. Mas quem bebia café escapava da doença com mais frequência: as mulheres que bebiam no mínimo quatro xícaras de café por dia tinham 20% menos risco de ficarem deprimidas; já entre aquelas que bebiam de duas a três xícaras o risco diminuía em 15%.
Apesar dos bons resultados, os pesquisadores ainda dizem que outros estudos precisam ser feitos. Afinal, eles não avaliaram a predisposição genética, situação financeira ou vida pessoal de nenhuma das candidatas.
Boa desculpa pra dar uma pausa no trabalho e tomar um cafezinho, hein?
Fonte: Superinteressante.

Hospitais lucram mais a partir de erros do que sucessos cirúrgicos


De acordo com um novo estudo da Universidade Harvard (EUA), hospitais ganham mais dinheiro quando cometem erros durante uma cirurgia do que quando ela é um sucesso.
Os pesquisadores sugerem que reduzir essas complicações poderia diminuir os lucros de um hospital, portanto, se novas medidas não forem tomadas, estabelecimentos cirúrgicos têm pouco incentivo para mudar o quadro atual.
O estudo
Os pesquisadores analisaram os prontuários médicos de mais de 34.000 cirurgias feitas nos EUA.
A inspiração para o estudo veio em parte de pesquisas anteriores que mostraram que uma simples lista de verificação poderia reduzir drasticamente erros cirúrgicos. Apesar de tais evidências, poucos hospitais tentaram adotar tal lista de verificação. “Nós nos perguntamos se o motivo para tanto não poderia ser financeiro”, disse Atul Gawande, professor de medicina e cirurgia na Universidade Harvard (EUA).
Os cientistas descobriram que, em média, uma cirurgia com complicação rende a um hospital US$ 1.749 (R$ 3.507) para cada paciente do Medicare (nome do sistema de seguros de saúde gerido pelo governo dos EUA, de certa forma semelhante ao SUS brasileiro), ou mais US$ 39.017 (R$ 78.247) para um paciente com plano de saúde privado, em comparação com um procedimento livre de complicações.
A ideia é que pacientes com complicações precisam de mais procedimentos e tratamentos pós-cirúrgicos, e, portanto, dão mais lucro.
Um paciente de cirurgia com complicações que tem plano de saúde privado vale uma margem de US$ 55.953 (R$ 112.212) de contribuição, em comparação com US$ 16.936 (R$ 33.964) para o paciente que recebeu apenas a cirurgia inicial. Para um paciente Medicare, a diferença é de US$ 3.629 (R$ 7.277) contra US$ 1.880 (R$ 3.770).
Mais do que 5% dos 34.256 pacientes de cirurgia estudados tiveram pelo menos uma complicação. Os pacientes que necessitaram de tratamentos adicionais após a cirurgia gastaram uma média de 14 dias no hospital, em comparação com três dias para aqueles que não tiveram problemas.
O estudo analisou operações como substituições de quadril, histerectomias, cirurgias cardíacas, e complicações como infecções, choque séptico e ataque cardíaco.
Proposital?
Segundo David Sadoff, um dos autores do estudo e diretor-gerente do Boston Consulting Group, tais descobertas não significam que os cirurgiões deliberadamente cometem erros para arrecadar dinheiro para hospitais. “Nós não acreditamos que é isso que está acontecendo”, disse. Mas isso realmente significa que, sem uma mudança, há pouco incentivo para melhorar.
“Se você fizer todo esse trabalho duro e reduzir a taxa de complicação cirúrgica de seu hospital, o prêmio que você recebe no final é menor rentabilidade”, disse Barry Rosenberg, também do Boston Consulting Group. “Isso é loucura. Preferimos um sistema que, de alguma forma, recompense esse hospital por ser bem sucedido”.
Os pesquisadores (do Boston Consulting Group, da Universidade Harvard e do Texas Health Resources) possuem algumas sugestões para correções. Eles recomendam que as seguradoras não paguem os hospitais por mau atendimento, mas deem bônus para procedimentos sem complicações. Eles também sugerem que os hospitais sejam obrigados a postar suas taxas de complicações cirúrgicas publicamente, de modo que as pessoas possam optar por evitar um hospital com mau desempenho geral, forçando esses lugares a mudar ou até mesmo fechar.
Fonte: Hypescience.



domingo, 21 de abril de 2013

Gatos


Os gatos convivem conosco há 5 000 anos. Mesmo assim, sabemos pouco sobre eles: o miado e o ronrom, por exemplo, continuam sendo grandes mistérios. Um novo livro joga luz sobre os bichanos.
Ninguém sabe qual a função exata do ronrom. Ao contrário do que imagina a maioria das pessoas, inclusive aquelas que têm experiência com gatos, esse simpático ruído nem sempre é uma expressão de prazer. Gatos que se encontram em situações de estresse ou que estão sofrendo uma dor forte também ronronam. “Quando estão com dor, eles parecem usar esse ruído relaxante como uma espécie de mantra”, diz o veterinário João Telhado Pereira, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, especialista em comportamento animal. De toda forma, na situação em que você foi colocado no início da matéria – uma situação hipotética, claro, mas nem por isso menos confortável –, dá para supor que seu gato está tranqüilo e satisfeito, sem dor ou estresse. Agora, largue a revista por um momento e tente determinar de onde vem o barulho.
Você vai ter alternadamente a impressão de que o ronrom vem do nariz, ou da garganta, ou do peito do gato. Pois é outro mistério: ninguém sabe como os gatos ronronam. Os cientistas só têm conjecturas: o ruído seria produzido pela passagem de ar nos brônquios, ou por certos vasos do coração.
Gatos são mesmo fascinantes. Não é por nada que eles acumularam tantas lendas e equívocos ao seu redor. É o caso, por exemplo, do dito popular segundo o qual os gatos têm sete vidas. Felinos dos Estados Unidos e da Inglaterra são ainda mais sortudos: em inglês, dizem que eles têm nove vidas. Parece ser uma crença bem antiga – já aparece em um diálogo de Romeu e Julieta, peça de Shakespeare escrita no final do século XVI. Menos auspiciosa é a idéia, infelizmente ainda muito generalizada, de que o gato não é amigo do dono, mas da casa. Deve ter sido invenção desse pessoal que gosta só de cachorro. A oposição entre cães e gatos, no entanto, é criação humana. Eles não são inimigos naturais e podem conviver muito bem sob o mesmo teto. (Aliás, o autor desta matéria esclarece que gosta igualmente de ambas as espécies e jamais escreveria sobre uma em detrimento da outra.)
Gatos e cachorros, é verdade, relacionam-se com o dono de modos diferentes. Os cães são animais gregários. Seus equivalentes selvagens, os lobos, vivem e caçam em grupo. Em situação doméstica, o cão tende a ver o dono como uma espécie de chefe da matilha. Os gatos, ao contrário, são individualistas. Os felinos, em sua maioria, caçam sozinhos – a exceção célebre é o leão. Isso conduz a formas diferentes de socialização com os humanos. “Nós somos visitantes no espaço deles. Eu moro na casa dos meus gatos”, afirma Luiz Paulo Faccioli, juiz internacional de concursos de gato promovidos pela TICA (sigla em inglês para Associação Internacional de Gatos).
Isso não significa que eles devam mandar na casa. É o que ensina o treinador Bash Dibra, em CatSpeak (ainda inédito no Brasil). O título pode ser traduzido livremente como “A língua dos gatos”, o que resume bem o espírito do livro, espécie de manual de auto-ajuda para donos de gato. Dibra, que acumulou vasta experiência com lulus e bichanos – sua clientela inclui os animais de estimação de celebridades como Jennifer Lopez e Kim Basinger –, revela inclusive algumas técnicas básicas para ensinar truques ao seu animal. “É mais fácil ensinar um cachorro”, diz o autor. Mas isso não quer dizer, como muitos pensam, que os gatos não sejam capazes nem mesmo de atender quando chamados pelo nome. É preciso apenas conhecer a abordagem correta. “Com o cachorro, você manda que ele faça alguma coisa. Com o gato, você pede”, afirma Dibra.
CatSpeak traz um capítulo dedicado à comunicação felina, com uma espécie de dicionário de sons e posturas corporais. Alguns dos “verbetes” são de conhecimento comum. Se um gato arreganha seus dentes, eriça o pêlo e emite um ruído baixo e ameaçador, não é preciso ser especialista em felídeos para saber que ele não está de bom humor. Mas e se o gato de repente salta para perto da janela, mira fixamente um ponto na rua e começa a fazer um som trêmulo, entrecortado, que lembra, de longe, uma metralhadora rouca – você saberia dizer o que houve? Dibra mata a charada: esse é o ruído que o gato faz quando vê uma caça potencial que está fora do seu alcance. Muito provavelmente, ele vislumbrou um passarinho ou uma borboleta voando lá fora.
O mais curioso é que grande parte das emissões sonoras dos gatos são dirigidas a nós, donos de um felino. É o que comprova um recente experimento de psicologia evolutiva realizado por Nicholas Nicastro, pesquisador da Universidade de Cornell, Estados Unidos. Nicastro compilou uma amostra de 100 vocalizações (miados) de 12 gatos. Depois, fez com que dois grupos de voluntários (humanos, bem entendido) ouvissem as gravações. Pediu que o primeiro grupo, com 26 pessoas, atribuísse notas de 1 a 7 conforme o nível de prazer comunicado em cada uma das vocalizações. O segundo grupo, com 28 indivíduos, deu notas na mesma escala tomando como critério a urgência ou aflição dos miados. Nicastro então analisou os miados acusticamente e afirma ter chegado a resultados consistentes. Vocalizações mais longas, do tipo miAAAUU, ganharam notas altas em aflição e baixas em prazer. É o que se ouve quando o gato está com fome.
Com os miados mais curtos, foi o oposto: conceito alto em prazer e baixo em urgência. Esses sons começariam em notas altas e depois baixariam. Algo como MIIIau.
“Todo animal de estimação enfrenta o problema de obter o que deseja dos seus donos humanos”, afirma Nicastro. Os gatos, convivendo com o homem há 5 000 anos, desenvolveram seus meios vocais para conseguir o que querem. “Os cães utilizam outros meios, como a linguagem corporal, a expressão facial etc. Existe uma pesquisa em curso sobre o modo com que os seres humanos entendem os latidos, mas, na minha opinião, os resultados ainda são inconclusivos”, diz o pesquisador. Nicastro, porém, não está afirmando que os gatos falam. Quando miam, estão manipulando o dono para obter o que desejam. Não é nada lisonjeiro, mas é algo que você precisa saber: nós também somos animais treinados.
Nicastro acredita que o miado teve um papel central na evolução dos gatos. Ele esteve em um zoológico da África do Sul gravando os sons de um Felis silvestris lybica, o gato selvagem que é tido como ancestral do Felis catus aí no seu colo. A vocalização do gato selvagem não se revelou muito expressiva: só sugeria irritação. Os primeiros gatos a serem adotados pelo homem teriam se destacado, segundo Nicastro, por emissões vocais agradáveis. Os gatos mais hábeis na manipulação vocal do ser humano teriam progressivamente cruzado entre si, gerando ninhadas de gatinhos cada vez mais espertos no uso do gogó.
Mesmo sem a intervenção consciente e direta do ser humano, o resultado seria similar àquele processo que, nos termos da teoria da evolução de Darwin, é conhecido como seleção artificial – a ingerência do ser humano sobre a reprodução de determinada espécie, para obter espécimes melhorados (é o que acontece, por exemplo, quando um criador de gado busca um reprodutor premiado para cruzar com sua vaca mais gorda).
Há controvérsias. O especialista em comportamento animal John Bradshaw, da Universidade de Southampton, Inglaterra, afirma que o uso dos miados para manipular os donos é resultado de aprendizagem individual e não da evolução. Diferentes gatos usariam diferentes tipos de miado para obter a mesma coisa. Nicastro, porém, não está pronto a entregar os pontos: “Traçar uma distinção clara entre aprendizagem e evolução é um erro. A evolução influi sobre a competência ou a rapidez com que uma espécie aprende a produzir vocalizações apropriadas”.
Talvez um dia a ciência dê a palavra final sobre a importância da evolução no miado (ou do miado na evolução). Mas não estará dando termo ao mistério que cerca o gato. Supõe-se que ele foi domesticado alguns milhares de anos depois do cão. Sua convivência com o homem tem sido irregular, acidentada, com períodos de deificação e perseguição. No antigo Egito, o gato foi literalmente a salvação da lavoura. Domesticado para controlar os roedores na cultura de grão ao longo do rio Nilo, acabou merecendo um lugar no panteão dos deuses. A deusa Bastet, que protege o deus-sol Rá de uma serpente, é uma gata.
Uma lenda muçulmana conta que, certo dia, a gata de Maomé estava dormindo sobre o manto do dono quando ele foi chamado para uma batalha. Maomé não cogitou acordá-la: preferiu cortar o manto com a espada. As crendices cristãs não foram tão simpáticas com o gato. Na Idade Média, ele foi caçado em toda a Europa por sua suposta associação com feiticeiras – o que contribuiu para que a peste, transmitida pela pulga dos ratos, fizesse sua colheita mortal entre os assustados cristãos.
O gato seria reabilitado nos séculos seguintes, mas, ainda hoje, subsistem algumas superstições de provável origem medieval (gato preto dá azar etc.). Na literatura, esse singelo animal doméstico muitas vezes parece ter um pé no mundo real e outro no além – o exemplo mais inquietante será O Gato Preto, do americano Edgar Allan Poe (1809-1849). Mesmo o sorridente Gato de Cheshire, criação do inglês Lewis Carroll (1832-1898) em Alice no País das Maravilhas, tem qualquer coisa de bizarro em sua invisibilidade parcial. A Rainha de Copas manda que o gato seja decapitado, mas seus guardas são incapazes de cumprir a ordem. Como podem cortar a cabeça de um bicho do qual só se enxerga o sorriso? É uma bela representação da nossa relação com os bichanos. Independentes e orgulhosos, eles não se submetem a nossos caprichos autoritários.
Os poetas têm uma predileção particular pelo gato. O francês Charles Baudelaire (1821-1867) dedicou-lhe alguns poemas célebres de As Flores do Mal. O americano naturalizado britânico T.S. Eliot (1888-1965) foi mais longe e dedicou um livro inteiro aos felinos. No Brasil, poetas contemporâneos como Haroldo de Campos, Ferreira Gullar e Nelson Ascher têm dado seguimento à tradição, tomando o gato como tema de seus versos.
A imagem dos felinos na cultura pop não é unívoca. Temos o simpático e psicodélico Felix, o gordo e cínico Garfield, e vários gatos atrapalhados e famintos, sempre frustrados na perseguição da sua caça – os mais famosos são Frajola e Tom. A violência implícita de desenhos como Tom e Jerry foi levada a extremos sangrentos na genial paródia Comichão e Coçadinha, que figura em alguns episódios de Os Simpsons. E não podemos esquecer os luxuriosos gatos de Striptiras, quadrinhos do brasileiro Laerte.
Enquanto escreve essa matéria, o repórter está sob a vigilância das pupilas oblongas do seu gato Sig, empoleirado sobre uma estante de livros. O melhor lugar para ter um gato, de qualquer modo, não é sobre os livros, mas no colo – bem aí onde ele se acomodou quando você, leitor, estava ainda no primeiro parágrafo. Bash Dibra usa a palavra “beleza” para descrever nossa comunicação com os gatos. O autor de CatSpeak não está exagerando. A ciência está apenas começando a entender essa curiosa comunicação entre espécies diferentes. Mas quem tem um gato já a conhece muito bem.
Sete mitos sobre os gatos
1. Gatos têm sete vidas
A lenda deve ter surgido por causa das habilidades especiais dos felinos. Ágil e elástico, o gato não é uma presa fácil. Tem um grande senso de equilíbrio e sabe girar o corpo no ar para cair quase sempre sobre as quatro patas. Mas não se engane: uma queda da janela do seu apartamento pode ser fatal.
2. Gatos não precisam de cuidados
O gato é mais independente que o cachorro. Mas, como todo animal doméstico, precisa de alimentação regular, instalações limpas, visitas ao veterinário – e muito carinho.
3. Gatos são cruéis
Gatos conseguem girar as patas dianteiras de modo que a parte de baixo fique voltada para dentro. Eles utilizam essa habilidade para “brincar” com sua caça, jogando o infeliz ratinho de uma pata para a outra. Parece sadismo, mas é só um comportamento instintivo.
4. Gatos não aprendem nada
Com paciência, carinho e alguma técnica, pode-se ensinar um gato a atender quando chamado pelo nome. O bichano também é capaz de aprender truques simples.
5. Gatos têm asma
Seu bichano pode sofrer de asma ou bronquite, mas essas doenças não são comuns a todos os gatos. Ocorre que quem não está acostumado com o ronronar característico do felino doméstico às vezes imagina que ele tem problemas respiratórios. Há também quem pensa que o gato provoca asma. Crendice sem fundamento. Pessoas asmáticas, no entanto, podem ter crises alérgicas em ambientes compartilhados com gatos. A substância que detona essas crises está na saliva do bichano.
6. Gatos gostam da casa, não do dono
Calúnia! Gatos são animais extremamente afetivos e adoram seus donos. Há inclusive casos, embora mais raros do que entre os cachorros, de gatos que sofrem de ansiedade da separação: ficam angustiados quando o dono sai e se põem a destruir a casa.
7. Cães e gatos são inimigos
Um lulu criado sem a companhia de um bichano talvez ataque o gato malandro que entrar em seu território. Mas não é uma implicância particular: a mesma agressividade seria demonstrada diante de um gambá, por exemplo. Cachorros não são predadores naturais dos gatos. Criados juntos, eles aprendem a conviver socialmente.

Com os cachorros, você manda. Com os gatos, é preciso pedir.
Fonte: Superinteressante.

As 10 profissões que mais traem no Brasil


O ranking está separado por gênero: as 5 profissões que mais traem entre as mulheres e as 5 entre os homens. O resultado mostra a porcentagem de puladores de cerca usuários do site em cada profissão. A única que se repete nas duas listas é a contabilidade. Alguém imaginava isso?

Mulheres

1 – Secretárias / recepcionistas
21,3%
2 – Funcionárias públicas
13,7%
3 – Donas de casa
12%
4 – Contadoras
10,5%
5 – Enfermeiras
7,6%

Homens
1 – Empresários / donos de empresas
15,2%
2 – Contadores
10,7%
3 – Programadores de computador
10,2%
4 – Engenheiros
9,8%
5 – Advogados
7,2%
E aí, concordam com o resultado? O que a experiência pessoal de vocês diz a respeito do assunto?
Fonte: Superinteressante.


Como Stephen Hawking consegue falar?


O computador na cadeira de rodas fala o que o cientista escreve. O físico britânico Stephen Hawking, 69 anos, ajudou a entender a origem do universo, o papel dos buracos negros e, de quebra, escreveu as 262 páginas do maior best-seller da ciência para leigos: Uma Breve História do Tempo. E fez isso sem conseguir mover o corpo.
O problema dele: aos 21 anos, foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica, doença que afeta células nervosas responsáveis pelo controle da musculatura. Os médicos lhe deram 2 anos de vida. A doença afetou a fala, cada vez mais desarticulada, mas ele conseguia se comunicar. Ditou à secretária o rascunho do livro em 1984.
No ano seguinte, porém, Hawking teve uma pneumonia grave e precisou fazer uma traqueostomia de emergência. Foi então que perdeu de vez a voz. Mudo e quase todo paralisado, passou a levantar uma sobrancelha quando alguém apontava para letras. Mais tarde adotou o software Equalizer, que permite escrever frases selecionando palavras de um menu com um toque da mão. Por fim, um sintetizador de voz instalado com o Equalizer trouxe de volta a fala, ainda que eletrônica.
Hawking ocupou a cadeira de Isaac Newton na Universidade de Cambridge até 2009 comunicando-se apenas com um botão. E reclama: "O sintetizador me dá um sotaque americano".
A supercadeira
Como Hawking escreve e pronuncia seus discursos
1. Um tablet é instalado em um suporte de metal acoplado a um dos braços da cadeira.
2. No menu há termos prontos, como "sim", e uma lista de palavras em ordem alfabética, além da função Soletrar.
3. Um sensor nos óculos capta movimentos da bochecha usados para escolher as frases.
4. O texto completo é enviado ao sintetizador, que cria a voz simulando entonação, segundo Sam Blackburn, assistente de Hawking. O som sai atrás do suporte do computador.
5. Para palestrar, ele escreve o discurso antes. Na hora da participação, envia ao sintetizador uma frase por vez, o que deixa a fala mais natural.
Hawking no dia a dia
Stephen Hawking tem na cadeira de rodas um controle remoto universal que usa para acender luzes, abrir portas e usar TV, DVD e aparelho de som.
Fonte: Superinteressante.

A delicada relação entre memória e inteligência


Uma das chaves da diferença entre capacidades intelectuais está na memória de curto prazo. Pessoas mais inteligentes costumam obter melhor aproveitamento na escola, permanecem mais tempo estudando, ocupam postos de trabalho nos quais têm autonomia e recebem salários acima da média. Além disso, são mais atentas a estratégias que favoreçam sua saúde, tanto física quanto mental – e vivem mais tempo. É claro que só o aspecto cognitivo não basta, mas pesquisas têm mostrado que os benefícios de um alto nível intellectual são numerosos – assim como as desvantagens de uma inteligência pouco privilegiada. Obviamente existem exceções, mas essa é a norma vigente na sociedade ocidental atual.
Não por acaso, em vários países os programas de pesquisa destinados a melhorar a inteligência se encontram entre os que recebem mais investimento. Cada vez mais há consenso de que melhorar a inteligência da população é relevante, sobretudo pelos benefícios obtidos quando esse objetivo é alcançado. Contudo, seguimos sem uma resposta clara sobre como conseguir isso. Estudos revelam que os ganhos obtidos por meio de estratégias de melhoria cognitiva se dissipam com o passar do tempo, após a intervenção ser concluída. Pelo menos é esse o parecer oficial da Associação Americana de Psicologia, após a revisão de dezenas de pesquisas nessa área.
Nesse contexto está enquadrada, em parte, a intenção de encontrar os mecanismos mentais e cognitivos básicos sobre os quais se apoia a inteligência. Há muitos anos, cientistas vêm insistindo que alguns processos mnêmicos são essenciais para a inteligência. A memória operativa (ou de trabalho) constitui um rico e complexo mecanismo mental, mas seus processos mais básicos se consolidam sobre o armazenamento temporal da informação relevante.
A memória operativa permite o “uso” de determinada informação durante um breve período. Por exemplo, compreender a frase que você está lendo neste exato momento exige a capacidade de conservar na lembrança a primeira parte do que foi apreendido até que seja lido todo o resto – e, assim, o trecho do texto faça sentido. Trata-se da memória “de ação”, não para armazenamento, como um arquivo. Afinal, não é possível entender o que não lembramos, não podemos raciocinar a respeito de um problema que não temos em mente, cujos detalhes vão se perdendo à medida que procuramos solucioná-lo. Não é possível resolver uma questão se alguns de seus elementos se perdem no caminho ou considerar uma informação que vai se “desfazendo”.
Atualmente, existe uma extensa pesquisa sobre o tema, ainda que não concluída e, portanto, parcial. Os estudos se concentram apenas em algumas variáveis potencialmente relevantes, sendo raros os que consideram a maior parte delas de forma simultânea. Tratamos desse impasse no artigo “Podemos reduzir a inteligência fluida à memória de curto prazo?”, recentemente publicado no periódico científico Intelligence. Geralmente são medidas algumas capacidades intelectuais básicas: inteligência fluida ou abstrata, cristalizada ou cultural e visuoespacial. Também costumam ser avaliados aspectos como funcionamento executivo, atenção, velocidade mental, memória de curto prazo e memória operativa. Considerando-se as relações recíprocas, foi descoberto que o elemento comum na memória de curto prazo, na memória de trabalho e no funcionamento executivo – ou seja, o armazenamento temporal da informação – se encontrava profundamente associado à inteligência fluida.
Na prática, esse resultado nos leva a supor que as pessoas mais inteligentes têm maior capacidade para conservar, em estado ativo, a informação considerada mais relevante durante o tempo necessário para ser utilizada. Já aspectos como rapidez de raciocínio ou concentração são considerados secundários quando se trata do  armazenamento de curto prazo.
Tal resultado corrobora as conclusões de outras pesquisas nas quais foram usados outros métodos de investigação. Por um lado, os estudos de neuroimagem revelam que a inteligência e a memória de curto prazo compartilham um suporte neuranatômico distribuído em regiões-chaves dos lóbulos frontais e parietais. Por outro lado, o treinamento adaptativo cognitivo embasado no aumento da capacidade para supervisionar uma maior quantidade de informação durante determinado tempo eleva significativamente o rendimento nos testes que valorizam a inteligência fluida.
Curiosamente, capacidades intelectuais superficialmente muito diferentes parecem encontrar-se fortemente ligadas por alguma classe de limitação compartilhada. Quando pudermos superar essa dificuldade, talvez estejamos mais perto de atingir um objetivo que fascina tanto cientistas quanto leigos: encontrar formas de nos tornarmos mais inteligentes.
Fonte: Scientific American.

Não confie no que seus olhos dizem (principalmente se você estiver muito concentrado)


É universal: quando vamos mostrar algo muito importante ou complicado a alguém, pedimos para essa pessoa “prestar atenção”. Geralmente, fazemos isso porque acreditamos que manter um foco mais intenso ou um contato visual mais cuidadoso vai nos ajudar a perceber o mundo de uma forma mais precisa. Mas tome cuidado com essa ideia: a ciência acabou de descobrir que não é bem assim que a coisa funciona. Um novo estudo da Universidade de Yale, que será publicado em breve no periódico Psychological Science, mostrou que manter um foco muito intenso em algo pode é provocar o efeito contrário e distorcer a nossa percepção espacial. A pesquisa, conduzida pelos psicólogos cognitivos Brandon Liverance e Brian Scholl, é surpreendente porque mostra que mesmo algo relativamente simples, como perceber onde um objeto está em relação a outros, pode ser distorcido pela nossa mente.
Em três experimentos, 10 voluntários foram orientados a focar sua atenção em alguns objetos, mas não em outros.  No teste com os resultados mais reveladores, havia quatro círculos se movendo em uma tela de computador enquanto mudavam rapidamente de cor. Dois deles podiam ser ignorados, mas os outros dois deviam receber atenção especial e os voluntários tinham de pressionar uma tecla sempre que ficassem com a cor vermelha ou azul. Depois de alguns segundos de movimento, todos os círculos desapareciam e os participantes precisavam clicar com o mouse sobre os locais onde os dois círculos-alvos haviam aparecido pela última vez. E foi aí que se evidenciaram as distorções. Uma delas já era esperada: como pesquisas anteriores já haviam mostrado, os círculos eram sempre indicados como se estivessem comprimidos em direção ao centro da tela – como se a representação que nossa mente faz do mundo fosse ligeiramente reduzida.
A outra distorção foi a que surpreendeu os cientistas: os voluntários relataram ter visto os círculos-alvos como se estivessem mais próximos uns dos outros do que realmente estavam e observaram os outros dois círculos (nos quais não haviam focado sua atenção) mais afastados do que a realidade.
Esses resultados fortalecem um campo crescente da psicologia cognitiva que desestabiliza nossa confiança na ideia de que sabemos algo com certeza – e coloca em xeque nossos métodos para compreender o mundo com mais exatidão. “A atenção é a forma como as nossas mentes se conectam com as coisas no ambiente”, explicou para a MedicalXpress o pesquisador Liverence, um dos autores do estudo. “Nós tendemos a pensar que a atenção esclarece o que está lá fora. Mas ela também distorce”. Não confie tanto no que seus olhos dizem: eles também podem ser enganados pela sua mente.
Fonte: Superinteressante.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Porque beijamos mais para o lado direito?


No momento do tão esperado beijo…  Você vira a cabeça para um lado, e ele ou ela, para o outro.
Não se sabe ao certo qual lado melhor se encaixa com o do parceiro. Pode ser que ambos tentem trocar de lado para fazer o beijo encaixar, o que gera outra confusão.
Em Amsterdã (Holanda), a Univerdidade Vrije mostrou que, quando uma pessoa que gosta de beijar virando a cabeça para a direita beija outra que gosta de virar para a esquerda, elas não são igualmente propensas a mudar a cabeça para o lado não preferido.
Os pesquisadores Dr. John van der Kamp e Dr. Rouwen Canal-Bruland tiveram que observar muitos beijos com 57 participantes, homens e mulheres que tiveram de beijar um boneco em várias posições seguindo as orientações.
Este estudo mostrou que aproximadamente dois terços dos jovens adultos ocidentais tendem a beijar para o lado direito.
Já na Alemanha, o pesquisador Onur Güntürkün, da Universidade de Rühr, observou mais de 120 casais se beijando e descobriu que o número de pessoas que dobra a cabeça para a direita é duas vezes maior do que os que viram para a esquerda e que esta observação segue, pois o possível hábito venha ainda quando bebês dobramos a cabeça para a direita ainda no útero. Os resultados dessa nova pesquisa confirma 71,9% beija para o lado direito.
E você, beija para qual lado?
Fonte: Science20.

10 coisas curiosamente servem como remédios


Vamos a nossa lista de 10 coisas curiosamente servem como remédios.

1 Enxaguante Bucal (com álcool)
Sabemos que enxaguante bucal 15 a 20 segundo é um ótimo anti sépticos e desinfetantes bucal, mas que tal usa-lo de 15 a 20 minutos nos pés para curar a maioria dos casos de fungos nas unhas. Em alguns casos tem sido usado até para a de gonorreia e limpeza de pisos e dizem que também é bom para curar as bolhas e caspas.

2 Iogurte



Em estudos tem mostrado que as bactérias vivas no iogurte (sem açúcar) podem suprimir os níveis de bactérias causadoras do mau hálito. Se as bactérias ruins não podem sobreviver, seu hálito então será bem mais agradável.

3 Azeite

Fique sabendo que a vitamina E é um ótimo hidratante para a pele, logo o azeite extra virgem pelo alto índice desta vitamina encontrada nele se após o banho passado enquanto a pele ainda estiver úmida hidrata-a.

4 Açúcar

Dizem os especialistas que quando se está com soluços, engolir um colher de chá de açúcar em um minuto faz pare o incomodo.

5 Chiclete de menta ou canela

Estudos mostram que chicletes de menta ou canela, aumentam a consciência e reduzem a fadiga em até 20%.

6 Fita adesiva

Se tens verruga, segue uma dica que pode dar certo. Pegue um pequeno pedaço de fita adesiva e cole-a em cima na verruga e deixando por uma semana. Em seguida, lave a área usando uma pedra pomes. Repita até que a verruga desapareça. Há 85% de chances da verruga ter o seu devido fim.

7 Morder Lápis

Quer se livrar das dores de cabeça? Morda um lápis (sim!), pois a força dos músculos da mandíbula podem relaxar e aliviar a sua dor de cabeça.

8 Vodka

Quem diria, mas o chulé pode ter o seu fim graças a vodka. Simples, pois a vodka contém álcool é um anti-séptico e de fácil secagem. Resumindo em miúdos o álcool ‘mata’ os fungos e bactérias causadoras do odor e também elimina a umidade que permite esses organismos proliferarem.

9 Azeitonas e limões

Para aliviar os primeiros sintomas de enjoo a dica é comer azeitonas ou chupar um limão, pois aumenta a produção de saliva e ajuda a aliviar náuseas graças aos taninos contidos nesses itens.

10 Tomates

Os tomates têm uma grande quantidade de vitaminas antioxidantes C, vitamina A e teor ácido, podendo assim tratar diversas doenças de pele. E até mesmo equilibrar a oleosidade da pele. A receita é fazer uma pasta, o mais sólida possível, com os tomates e espalhar sobre o rosto deixando-a descansar por uma hora. Lave ​​com água morna e seque. Para obter melhores resultados repita uma vez por dia durante uma semana.