No mês passado, um paciente do centro Johns Hopkins, nos EUA, recebeu
um marcapasso cerebral. A ideia é que os estímulos elétricos enviados pelo
aparelho para o cérebro possam melhorar a memória e desacelerar a perda cognitiva
de pessoas com Alzheimer.
O aparelho, que já foi testado em pacientes com depressão e Parkinson,
deve ser implantado em 40 pessoas que sofrem com Alzheimer durante o próximo
ano. Atualmente, o centro John Hopkins está procurando voluntários para os
testes.
Quando é implantado, o marcapasso envia ao cérebro cerca de 130
pequenas faíscas de eletricidade por segundo, sem perturbar o usuário. Os
responsáveis pela pesquisa afirmam que, mesmo que o aparelho não tenha o efeito
esperado, ele irá ajudá-los a entender melhor o funcionamento da doença no
cérebro - e, por consequência, tratamentos mais eficientes.
Fonte: Galileu.
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