Houve uma série de experimentos e constatou que: a pele pode ouvir.
Estudos mostram que nosso cérebro interagem com as informações de
diversas formas e assim criando um cenário em nossa mente.
Segundo os estudos em que Bryan Gick, da Universidade de British
Columbia, no Canadá e outros cientistas afirmam que pesquisas anteriores e
mostram que nossa pele além de absorver as informações de diversas formas
inconscientemente explicam que estas proezas sensitivas como o resultado da
experiência, já que vemos e escutamos as pessoas o tempo todo, então é natural
que nosso corpo integre essas experiências.
Outra explicação seria que estas são habilidades inatas: assim, Gick e
Donal Derrick, da mesma Universidade, estudaram dois sentidos que não são
geralmente ligados – o auditivo e o tátil, para perceber as rotas tomadas pela
percepção humana.
Mas como a pele escuta?
A equipe de cientista se concentrou em sons aspirados, como “pa” e
“ta” e sons “da” e “ba”, que não são aspirados.
Foram três grupos de 22 participante, que vendados escutaram a
gravações de uma voz masculina dizendo cada uma dessas quatro sílabas e tinham
que pressionar um botão para indicar qual dos sons elas escutavam.
Um grupo escutando as sílabas enquanto uma onda de ar batia na mão, o
outro, no pescoço, e um grupo de controle escutava os sons normalmente.
Cerca de 10% das vezes em que o ar batia na pele, os participantes
erravam as sílabas não aspiradas com as aspiradas. O grupo de controle não
mostrou este tipo de erro. Um outro experimento, em que os participantes
recebiam uma leve palmada na pele, não mostrou nenhum resultado de confusão
entre as sílabas.
Fonte: Live Science.
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