quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Mortes em nome de Deus

Você pode frequentar uma igreja sempre e ainda assim nunca vai ouvir o padre falar sobre a inquisição, sobre os assassinatos que a igreja católica cometia e diziam ser em nome de Deus. Sabe por que este assunto nunca vai ser abordado na missa? Porque são temas como este que ameaçam a fé do cristão, por este motivo a igreja católica mantêm este assunto o mais abafado possível. Em minha opinião acho que a inquisição foi uma das maiores desgraças que já ocorreu na história da humanidade. A parte mais interessante disso tudo é como os próprios católicos fizeram tudo ao contrário do que Jesus disse, a lista é extensa: assassinatos, esculpir imagens e por ai vai. Em nome de Deus sacerdotes católicos inventaram instrumentos de tortura, assassinaram e montaram um gigantesco esquema para matar todos os “hereges”. A heresia era definida como eles bem quisessem, uma mulher que fazia um chá para acalmar uma dor de cabeça era considerada uma bruxa e queimada viva. Na época as pessoas que não se enquadrassem dentro dos padrões impostos por essa igreja eram questionadas, julgadas e mortas. Milhares de pessoas inocentes foram brutalmente assassinadas com requintes de crueldade. A fama, poder e riqueza da igreja católica é feita em cima de desgraças, dor, mortes e muita tortura. A Santa Inquisição foi um tribunal eclesiástico criado com a finalidade de investigar e punir crimes contra a fé católica. Na realidade os não católicos representavam uma ameaça à autoridade clerical e este teria sido um recurso para impor à força a supremacia católica, exterminando quem se opusesse a ela. Depois de um tempo a Santa Inquisição passou a ser um meio de coação, para manipular autoridades e obter vantagens políticas. Os assim chamados “hereges” e “bruxas” sofreram verdadeiros horrores. Em 1486 foi publicado um livro chamado “Martelo das bruxas”, escrito por dois monges, Heinrich Kramer e James Sprenger. O Martelo das bruxas era uma espécie de manual, que ensinava a torturar os acusados de bruxaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas.
Agora fica a pergunta: por que a igreja católica esconde de seus fiéis todos os fatos hediondos praticados por integrantes do clero e adeptos?
O pesquisador Justine Glass afirma que cerca de nove milhões de pessoas foram acusadas e mortas, entre os séculos que durou a perseguição.
As torturas eram atos desumanos e cometidos por pessoas que deveriam dar o bom exemplo, a monstruosidade era tamanha que os Inquisitores católicos levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada novamente. Portanto, a monstruosidade da Inquisição está na cara da humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja católica. E não para por ai não, os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição. Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. Os inquisidores utilizavam-se de diversos recursos para extrair confissões ou "comprovar" que o acusado era feiticeiro. Eu poderia passar dias escrevendo as barbaridades cometidas pela igreja católica, um verdadeiro circo de horrores, mas o que considero principal é que as pessoas se lembrem do que eles fizeram. Lembrem-se do sangue que eles têm nas mãos e se perguntem se vocês concordam com isso. Só para que vocês possam imaginar o que os papas, sacerdotes, padres e etc foram capazes de fazer, abaixo esta a lista das torturas impostas aos hereges.

Métodos de torturas da Inquisição


 Roda de despedaçamento - Uma roda onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas metálicas.






Dama de Ferro: a dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem.








Berço de Judas - Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal.






Garfo - Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, limitando os movimentos.





Garras de gato - Uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros.



Pêra - Instrumento metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na boca, ânus ou vagina da vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto ou "relação sexual com Satã".



Máscaras - a máscara de metal era usada para punir delitos menores. As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as máscaras. Neste caso, o incômodo físico era menor do que a humilhação pública.


Cadeira - Uma cadeira coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com queimaduras provocadas pelo calor das brasas.







Cadeira das bruxas - Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era presa de costas no acento e as pernas voltadas para cima, no encosto. Este recurso era usado para imobilizar a vítima e intimidá-la com outros métodos de tortura.





Cavalete - A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante. Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água.








Esmaga cabeça - Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual se encaixa o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo.








Quebrador de joelhos - aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, às placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos.




Mesa de evisceração - O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.

Pêndulo -  Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado.




Potro - Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado. Era comum que os carrascos, excedessem e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados.














Só nos resta dizer: "Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Fontes: documentários “Em Nome da Fé” do Discovery Channel, “Arquivos Secretos da Inquisição” do History. “O livro negro da inquisição”, autor Natale Benazzi Matteo Damico. “A inquisição”, autor Michael Baigent. “O livro negro do cristianismo”, de Laura Malucelli.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

15 Coisas idiotas que todo mundo já fez pelo menos uma vez na vida

   1-      Arregalar os olhos quando estava no escuro, tentando enxergar.
   2-      Fazer caras e bocas no espelho do elevador e só depois ver que ele tinha câmera.
   3-      Abaixar a cabeça quando está andando na rua e começa a chover, isso não resolve nada.
   4-      Dobrar a esquina e dar de cara com alguém com cara de imbecil e cair na gargalhada.
   5-      Olhar feio para o telefone quando alguém nos deixa pendurado na linha.
   6-      Enviar o relatório de erros do Windows na primeira vez que viu isso, depois se dar conta que não adianta nada.
   7-      Tentar abrir a porta do carro no exato momento que ela esta sendo destravada, não consegue e tenta de novo, ai acontece a mesma coisa.
   8-      Se sentir desconfortável quando está vendo um filme com seus pais e começa uma cena de sexo.
9-      Salvar arquivos com o nome de asaodjnfjsdfnjhr por preguiça.
10-   Falar para a mãe do seu amigo que estava sem fome, mas estava com muita fome.
11-   Falar para o professor “Tá, já entendi” mesmo que não tenha entendido. Só pra ele parar de insistir de tentar te ensinar.
12-   Fechar a porta da geladeira devagar e ficar olhando para ver quando a luz apaga.
13-   Pausar a música por 1 minuto e 1 hora depois perceber que ela ainda tá pausada.
14-   Ficar irritado quando a banda que você gosta vira modinha.
15-   Ficar até o final do filme no cinema para ver se tem cena extra.

Grandes enigmas da humanidade

   1.       Por que quando estamos tristes as pessoas ao invés de nos alegrar, nos contam histórias sobre outras pessoas que estão ainda mais tristes?
   2.       Como é que o Tarzan estava sempre barbeado?
   3.       Por que cantores de rap sempre usam ouro, diamantes, boné, roupas brancas e tênis?
   4.       Por que os filmes de batalhas espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?
   5.       Por que aquele filme com Kevin Costner se chama "Dança com Lobos" se só aparece um lobo durante toda história?
6.       Como os homens conseguem guardar tantos detalhes de vários jogos de futebol?
7.       Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
8.       Por que os pilotos Kamikazes usavam capacetes?
9.       Por que a palavra "Grande" é menor que a palavra "Pequeno"?
10.   Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve separado?
11.   Por que todos funkeiros seguram seus suvacos, será que é para abafar o cheiro?
12.   Como se escreve zero em algarismo romano?
13.   Por que sempre que mostra um vídeo engraçado do Youtube pra alguém fica olhando pra cara da pessoa pra ver se ela ta rindo?
14.   Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?
15.   Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?
16.   O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9000 tem qualidade certificada por quem?
17.   Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram para poder acertá-lo?
18.   Por que sempre que está numa fase difícil no vídeo game começa a coçar o braço ou o nariz?
19.   Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar "Onde foi que você perdeu"?
20.   Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?

A ciência por traz do cheiro

Você já se perguntou por que determinados cheiros lhe despertam memórias?
Imagine estar andando tranquilamente por uma rua qualquer. Tudo parece normal, até que o perfume inconfundível da flor dama da noite toma conta do ar. É o que basta para você ser tomado por uma sensação horrível, perder o fôlego e sair correndo prontamente do local. Parece cenário de filme de terror com flores amaldiçoadas? Mas não é.
A cena foi vivida pelo professor universitário Luis Mauro Sá Martino, que, durante muitos anos, não podia sentir o cheiro da flor sem a companhia de um pânico inexplicável. A resposta veio ao ser assolado pela fragrância mais uma vez. Ele lembrou que, quando era criança, perdera-se do pai naquela rua onde, curiosamente, havia um jardim repleto de... damas-da-noite. O trauma da ocasião foi prontamente assimilado à memória olfativa e, a partir daquele momento, formou-se uma relação entre um acontecimento, uma emoção e um odor. É esse o poder que o olfato, combinado com nosso cérebro, possui. Mas, como todo esse processo funciona?
Uma coisa é fato: nós não chegamos nem perto da sensibilidade olfativa de outros mamíferos. "O nariz humano tem aproximadamente cinco milhões de receptores olfativos por narina", explica o professor Tim Jacob, da Universidade de Cardiff , na Inglaterra. "É um bom número, mas completamente insignificante quando comparado ao dos cachorros - o da raça bloodhound, com cerca de 250 milhões de receptores no total", diz.
Então, o que de fato acontece? Para começar, o bulbo olfativo está diretamente conectado ao sistema límbico, a parte "antiga" do cérebro, que controla nossos humores, emoções e memórias involuntárias. A conexão entre cheiro e emoção é profunda. "A área do cérebro que é normalmente dividida entre diferentes partes do sistema límbico foi originalmente, de um ponto de vista evolucionário, um córtex olfativo", afirma Rachel Herz, pesquisadora e autora de um estudo extenso sobre psicologia e odores na Universidade de Brown, nos Estados Unidos.
Existem relações entre odores específicos, como grama recém cortada, chuva e o bolo que acabou de sair do forno, e nossas emoções. Mas elas são inerentes a nós ou as aprendemos ao longo do tempo. Herz, autora do livro The scent of desire, ainda sem publicação no Brasil: "Não é da nossa natureza apresentar efeitos emocionais pelos aromas. Eles são aprendidos por meio de nossa cultura e experiência pessoal", fala.
Essa constatação traz resultados interessantes. "O aroma da planta wintergreen, por exemplo, é atraente nos Estados Unidos e aversivo na Inglaterra", conta Herz. "Nos EUA, ele equivale a odores de menta ou goma de mascar. Para os ingleses, é limpador de vasos sanitários. Portanto, a conexão que temos a cheiros determina a resposta que temos a eles."
Uma vez que existe uma associação com um cheiro, os seus efeitos podem ser bem sutis. O laboratório Gottfried, da universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, estuda os efeitos que os odores têm na nossa mente. Em um estudo, pesquisadores expuseram vários voluntários a um aroma agradável e outro desagradável, alternadamente, para depois pedir para que dessem notas a rostos que apareciam em fotos em uma tela. Ambos os odores tinham concentrações tão baixas que os voluntários não conseguiam distingui-los. "Se você cheirar o aroma subliminar agradável, e então analisar uma foto, está mais propenso a enxergá-la como igualmente agradável e positiva, e vice-versa", explica o professor Jay Gottfried.  A relação entre cheiros e emoções não funciona apenas nessa ordem. No laboratório de Gottfried, voluntários foram submetidos a pequenos choques elétricos quando cheiravam determinada amostra. Depois, foram capazes de apontar esse mesmo odor quando comparado a outro desconhecido para eles. Dada a importância desse nosso entendimento das relações entre odores e psicologia, elas vêm sendo cada vez mais exploradas por empresas ao redor do mundo. A marca inglesa de roupas Thomas Pink usa o odor de linho recém lavado nas suas lojas e as vendas aumentaram", diz Herz.  Tudo se resume a transmitir uma mensagem coerente. Cheiros ressoam na porção emocional do cérebro, e isso pode ser incrivelmente poderoso”, conclui.
 Fonte: Conhecer

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O tiro saiu pela culatra

Os Pôneis Malditos voltaram!!!


Sim amigos a nova propaganda da Nissan Frontier já chegou, e caramba, eles são tão fofinhos! Vale lembrar que a propaganda dos Pôneis Malditos elevaram em 84% as vendas da Nissan, vamos torcer para que eles consigam mais um resultado legal.

Onde moram as preocupações

Uma pesquisa feita no Instituto Americano de Terapia Cognitiva mostram que 38% das pessoas têm preocupações todos os dias. 19 milhões de pessoas nos Estados Unidos são considerados preocupados crônicos. Abaixo há um questionário resumido da versão padrão sobre a preocupação, o Worry Domain Questionnaire. O questionário separa a preocupação em cinco temas diferentes: relacionamento, falta de confiança, ausência de objetivos futuros, trabalho e finanças. O teste ajuda os pesquisadores a encontrar as áreas onde se encontram as maiores preocupações.
Eu me preocupo
Nem um pouco (0) Um pouco (1) Moderadamente (2) Um tanto (3) Extremamente (4)


Porque...
( ) Não consigo ser assertivo ou expressar as minhas opiniões.
( ) As minhas perspectivas profissionais não são boas.
( ) nunca conquistarei as minhas ambições.
( ) não conseguirei deixar o meu trabalho em dia.
( ) Os problemas financeiros restringirão as férias e as viagens.
( ) Não consigo me concentrar.
( ) Não consigo comprar coisas.
( ) Eu me sinto inseguro.
( ) Não consigo pagar as contas.
( ) Minhas condições de vida são inadequadas.
( ) A vida pode não ter propósito.
( ) Não trabalho o suficiente.
( ) Os outros não me aprovam.
( ) Acho difícil manter um relacionamento estável.
( ) Tenho falta de confiança.
( ) Vou perder amigos queridos.
( ) Não sou atraente.
( ) Podem pensar que sou um idiota.
( ) Não conquistei muitas coisas.
( ) Posso cometer erros no trabalho.

Resultados: Se você fizer 52 pontos ou mais pode ter uma quantidade nociva de preocupações em sua vida.

Mas você pode relaxar!
Foram sugeridas algumas atitudes com base no cognitivo comportamental para tornar sua vida mais leve. Um bom começo é determinar se suas inquietações poderão ajudá-lo a encontrar soluções para um problema. Se a resposta for “sim”, faça uma lista com medidas claras e práticas para resolver a questão, estabelecendo prazos. Se a resposta for “não”, use as técnicas a seguir.
Livro de anotações com suas preocupações
Registre suas preocupações improdutivas durante o dia e reserve aproximadamente 15 minutos para se dedicar especificamente à reflexão sobre elas. Muita gente descobre que, no horário estipulado, elas simplesmente “deixaram de existir”.
Impossível fugir das incertezas
Alguns psicólogos comportamentais garantem que repetir baixinho uma preocupação por 20 minutos (“nunca vou pegar no sono” ou “posso perder o meu emprego”) reduz o medo que temos de que essa afirmação se concretize. A maioria das pessoas fica entediada e nem chega a completar o tempo – termina desviando a atenção para outras prioridades.
Viva a concentração
Técnicas com base em ensinamentos budistas pregam viver o momento presente e experimentar todas as emoções, mesmo as negativas. Uma forma eficaz de “permanecer” no presente é praticar a respiração profunda, deixando o corpo relaxar e a tensão dos músculos desaparecerem.
Redimensione a realidade
O que aconteceria se um de seus receios se concretizasse? Você sobreviveria à perda do emprego ou do namorado? Relativizar a forma como você avalia os desapontamentos costuma diminuir – ou até atenuar – a sensação de fracasso.
De olho no passado
Examine as preocupações que o incomodaram e hoje não fazem mais sentido. Você tem dificuldade de lembrar quais são? Provavelmente isso significa que aquelas preocupações nunca se tornaram realidade ou que você conseguiu lidar com elas e esquecê-las. Essa forma de pensar ajuda a redimensionar as inquietações atuais.

Fonte: Scientific american brasil

Não perca as pequenas alegrias enquanto aguarda a grande felicidade

Certa vez Pearl S. Buck disse: “Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade”. Lembro-me de ter lido esta frase num livro chamado “A sabedoria dos tempos” que eu havia ganhado do meu pai. Eu estava particularmente chateada naquela época, e me lembro bem do forte efeito que aquela frase me causou. Senti-me boba e pequena. Pensei em todas as vezes em que eu havia deixado de ter apreciado melhor meus momentos felizes porque estava distraída pensando no futuro ou no que eu realmente gostaria que estivesse acontecendo. No final das contas eu não aproveitava nem meu momento atual e nem meu planejado momento futuro, porque sempre havia uma vontade mais intensa de um futuro cada vez melhor. Naquela mesma época meu pai me disse uma coisa que eu nunca mais me esqueci, ele disse: “Sabe o que você perde com um minuto de tristeza? Sessenta segundos de felicidade!”. Bom, eu levei um certo tempo para entender como era verdadeira a frase do meu pai e como ela realmente é aplicável (por mais difícil que pareça). Então você pensa em tudo o que você quer para sua vida, seus sonhos mais intensos, e se esquece de aproveitar aqueles momentos quase inocentes em sua simplicidade. Pois ali, ali mesmo estava a felicidade escondida, naqueles exatos momentos de cheios de simplicidade. Então fecho meus olhos e me recordo das viagens que não aproveitei, porque uma ou outra coisa não estavam exatamente do jeito que eu queria que estivessem. Penso em todas as datas especiais que me senti frustrada porque secretamente eu esperava mais, e não notava as coisas maravilhosas que já estavam acontecendo. Lembro-me de pensar: Se fosse eu teria feito diferente. E a pergunta que fica é: E daí? E daí se fosse diferente? Poderia ser melhor ou pior, ou poderia não ser nada, mas o importante é que alguma coisa estava sendo feita e deveria ser aproveitada. Ás vezes nos apegamos tanto na conquista de metas, em conseguir aquilo que ansiamos há muito tempo, que todas as outras coisas passam despercebidas, sabe o que são essas coisas? São partes de uma vida que não foi vivida. Em 2010 eu alcancei quase todos os meus sonhos e não me senti feliz com minhas conquistas. Tudo porque eu havia me tornado uma pessoa que segue metas, fria, exigente e que não estava verdadeiramente vivendo, eu estava sempre buscando algo. Pois bem, minha busca havia terminado, era só uma questão de tempo até tudo estar concluído. E foi nesse momento em que percebi que não era nada disso o que eu queria para mim. Quantas vezes eu deixei de aproveitar aqueles momentos mágicos por sua própria natureza, porque estava preocupada em entregar o laudo financeiro num tempo recorde, em estudar para a prova de cálculo integral, em ser atenciosa com a minha família e por ai vai. Bom as provas chegaram e eu fui bem, o relatório foi entregue num prazo recorde com direito a elogios e minha família sempre me tinha por perto, mas eu não me sentia feliz, alguma coisa me faltava. Revirando meus livros antigos, encontrei a frase novamente e entendi, entendi que me faltava apreciar cada segundo da minha vida, afinal cada minuto era mágico e perfeito por si só. A consequência dessa descoberta pessoal foi uma mudança drástica em minha vida, passei a ser uma pessoa infinitamente mais leve, não deixei de ter sonhos, mas aprendi que no caminho da conquista dos sonhos existem várias pequenas alegrias. Deixei de lado as estranhas regras que o mundo nos impõe todos os dias, o fato de que por diversas vezes escolhemos nos calar quando queremos e precisamos falar. Mas, contudo o mundo tem acontecimentos mágicos acontecendo a cada instante, pena que estejamos tão céticos para notá-los e frios demais para nos alegrarmos. O milagre da vida já não basta para o ser humano há muito tempo. Pessoas buscam por essa tal felicidade todos os segundos, até chegar ao ponto em que exaustas desistem e vivem por viver, isso é muito errado e o mais notável é que este fato tem se tornado muito comum nos dias de hoje. Ninguém é obrigado a ser feliz vinte e quatro horas por dia, até porque isso não faz parte da realidade. A felicidade consiste em ser simplesmente ser feliz e quando não estiver feliz, estar em paz. Consiste em ver a beleza do mundo e não ser indiferente a ela. A felicidade não pode ser definida, cada pessoa se alegra com coisas diferentes, afinal a alegria de um pode ser a tristeza do outro.

Texto por Sarah de Andrade

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O que os filmes de romance fazem com você

Após um estudo feito na Escócia pesquisadores concluíram que assistir filmes de comédia romântica deixam as pessoas com expectativas irreais e potencialmente perigosas.
Foram analisados 40 filmes (do gênero “Enquanto você dormia” e “Mensagem para você”) e isolaram alguns elementos perigosos das histórias como o conceito de que os casais se apaixonam instantaneamente, de que no final da trama a vida sempre une os casais que se amam e que só há um par perfeito para cada pessoa. Outras coisas que foram analisadas em tais filmes são como as traições e mancadas são superadas com mais facilidade do que na vida real.
Os pesquisadores colocaram cerca de 100 espectadores para assistir “Escrito nas estrelas” e outros 100 voluntários para assistir um drama de David Lynch. Após a sessão de filmes foi realizado um questionário, e os resultados foram: os que assistiram a comédia romântica demonstraram maiores convicções em conceitos românticos, como de que no final a vida une as pessoas que verdadeiramente se amam; enquanto os que assistiram ao drama apresentaram uma crença mais fraca nesses conceitos. Outro quesito notado é que pessoas que curtem assistir esse tipo de filme também se tornam mais incocentes.
“Se você acha que é assim que as coisas funcionam, pode se preparar para uma decepção”, aconselha o líder do estudo, Bjarne Holmes.

Fonte: Superinteressante

O valor de uma pessoa

Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer uma coisa” Amassando totalmente a nota perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas e continuou: “E se eu fizer isso...”
Deixou a nota cair ao chão, começou a pisar e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: ”E agora? Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?”
Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a plateia e disse que tinha ensinado uma lição.
Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde seu valor. Esta situação também acontece com a gente. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas, não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos.
O preço de nossas vidas, não é medido pelo que aparentamos ser, mas sim pelo que realmente somos, vivemos e deixamos de exemplo para nossos filhos.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Poluição visual na internet

Toda vez que entro em algum site para ler determinado assunto, sempre fico surpresa e aborrecida com as várias propagandas que lá estão. Você clica em um lugar e de repente salta na tela uma nova guia, têm anúncios piscantes, anúncios que vão seguindo o cursor do mouse, anúncios parados, etc.
São tantos elementos de comunicação visual que encontramos que podemos dizer a internet está descontrolada e com uma grande poluição visual. Já bastam as ruas cheias de pichações, banners, totens, placas e agora essa febre chega também a internet. Podemos ver grandes empresas utilizando esse meio de comunicação desagradável, incomodo e no mínimo deselegante. O que de fato essas propagandas conseguem é nos irritar muito, pois com todo esse excesso de informações, ás vezes perdemos a vontade de navegar no determinado site e simplesmente saímos dele.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ciência tenta explicar a paixão

Cientistas analisaram o cérebro de apaixonados num estudo feito pela Universidade de Nova York em Stony Brook, voluntários apaixonados deveriam olhar para algumas fotos enquanto passavam por uma ressonância magnética. Quando uma imagem do amado aparecia, o cérebro dessas pessoas produzia uma reação na parte do órgão responsável pelo nosso senso de motivação e recompensa – a mesma área ativada quando um viciado entra em contato com uma droga. Em outras palavras, você fica, literalmente, viciado em outra pessoa.
Também conhecido como “centro do prazer”, essa área do cérebro é responsável por reconhecer algo que é bom. E, segundo especialistas, o estímulo dessa região para que você encontre alguém que o faça sentir-se bem pode ser até mais poderoso do que o desejo sexual.
Mas assim que a fase da conquista e a empolgação inicial com a nova paixão passa, o cérebro para de agir desta forma? Não completamente. Em outro estudo da Universidade de Nova York, foram feitas ressonâncias magnéticas em casais que estavam juntos, em média, por 21 anos. Quando viam fotos de seus companheiros, a região cerebral ativada não era o “centro do prazer”, mas sim uma região associada ao afeto e a uma ligação de contentamento com recompensas. Ou seja – existe, sim, um declínio na paixão, mas um enorme crescimento na área do cérebro ligada ao companheirismo.
A paixão é hoje um dos principais objetos de estudo científico. Os apaixonados estão na mira de psicólogos, antropólogos, sociólogos e historiadores.
O sociólogo italiano Francesco Alberoni diz que a paixão entre duas pessoas é feita do mesmo combustível que move as grandes revoluções. Entendê-la seria um passo importante na compreensão dos movimentos de massa.
O primeiro estudo sério surgiu há apenas 40 anos. A psicóloga americana Dorothy Tennov examinou 400 apaixonados e concluiu que eles funcionavam todos do mesmo jeito.
Bem, para quem nunca sentiu isso, seguem as descobertas da pesquisa: na presença do objeto da paixão, os apaixonados sentem o coração bater mais rápido e um frio na barriga. Eles passam noites sem dormir e perdem o apetite. "Nesse ponto, a paixão é bem diferente do amor, que é um sentimento muito mais voltado para a estabilidade, sem grandes sobressaltos, que as pessoas não vivem de forma igual", diz Helen Fischer.
Uma pesquisa recente da psiquiatra italiana Donatella Marazziti, da Universidade de Pisa, mostrou que diversas substâncias cerebrais são liberadas quando estamos apaixonados, o que ajuda a explicar, do ponto de vista químico, as noites mal dormidas e a perda de apetite. É tudo culpa de estimulantes naturais como a dopamina e a norepinefrina, produzidas em quantidades maiores que o usual por quem se apaixona. Essas substâncias são as mesmas utilizadas em moderadores de apetite. É por causa dessa revolução química no cérebro, que nenhuma paixão dura muito. Apesar de ser um sentimento delicioso, uma paixão que durasse dez anos acabaria com a vida de um sujeito. Em média, o prazo de validade da paixão é de dois a três anos. Mas isso não é uma regra, já que a paixão por definição é imprevisível.
Para apaixonar-se é preciso estar com o coração predisposto, segundo o psicoterapeuta e psicólogo Eduardo Ferreira Santos, do Serviço de Psicoterapia do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Ao contrário do que diz o senso comum, não nos apaixonamos por acaso. É preciso estar pronto para essa experiência", diz ele. Pessoas com medo de dar esse mergulho no escuro inconscientemente criam barreiras para não se apaixonar.
Mas por que nos apaixonamos por uma pessoa e não por outra?
A ciência ainda não tem resposta para essa pergunta. Mas há pesquisas a respeito. A escolha do objeto da paixão tem explicações mais centradas no coração e na alma do que na ciência.
Geralmente, nos apaixonamos pelas pessoas que correspondem a um conjunto de expectativas que formamos ao longo da vida. Mas cientistas lembram que será impossível explicar por que nos apaixonamos por uma determinada pessoa. "Os motivos são inconscientes, inacessíveis."
O que se sabe até o momento é que paixão e amor são sentimentos totalmente diferentes, enquanto a paixão consome, o amor é estável. Enquanto a paixão não possui preocupações com o outro, o amor é de uma lealdade extrema.
Vou terminar citando uma frase de Paulo Coelho (mas só para deixar claro, não gosto dos livros dele).
“A paixão é algo bom, divertido e que podia enriquecer muito a vida. Mas é diferente do amor. O amor vale qualquer preço e não merece ser trocado por nada. Pelo brilho nos olhos, desde o começo dos tempos, as pessoas reconhecem seu verdadeiro amor.”

Fontes de pesquisa: Revistas: Galileu e Superinteressante. Livro: Anatomia do Amor de Helen Fisher.

2012 é o fim do mundo?


Isso é sensacional! Do mais completo nada ouvimos falar de uma profecia de um povo que não existe mais e bum! Um monte de gente se apavorou, foram feitos filmes que apavoraram as pessoas mais ainda, depois foram escritos livros que tornaram a apavorar todo mundo. Mas ai você se pergunta: afinal de contas que história é essa de 2012?
Segundo o calendário Maia, o Planeta possui cinco ciclos, cada um com mais ou menos 5.125 anos. Para eles quatro ciclos já passaram. Pode este quinto ciclo ser o fim do mundo? A resposta pode estar escondida em um fenômeno cósmico que os maias previram a mais de 2.000 anos. "A profecia maia para 2012 baseia-se em um alinhamento astronômico. Em dezembro de 2012, o sol do solstício vai se alinhar com o centro de nossa galáxia. É um raro alinhamento cósmico. Acontece uma vez a cada 26.000 anos" diz John Major Jenkins, autor do livro Maya Cosmogenese 2012. A cada 26.000 anos o sol se alinha com o centro da Via Láctea. Ao mesmo tempo ocorre outro raro fenômeno astrológico, uma mudança do eixo da terra em relação à esfera celeste. O fenômeno se chama Precessão. A data exata disto tudo é 21 de dezembro de 2012.
No entanto, o calendário usado para fazer a previsão é apenas um entre os vários que os maias usavam. Isso não significa que eles esperassem pelo fim do mundo em 21 de dezembro de 2012. Na verdade, eles não pensavam no tempo de modo linear, e sim de modo mais cíclico. Há textos míticos maias que falam em eras anteriores à atual, e nada indica que esta seria a última. A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário simplesmente se reiniciaria, assim como o nosso passa do 31 de dezembro para 1 de janeiro.
Mesmo assim, a profecia não parece ser levada muito a sério nem entre os descendentes dos Maias. Basta dar um pulo à América Central para ver que os maias de hoje estão cheios de projetos e nem um pouco preocupados com 2012.  Estudiosos do Calendário Maia como o espiritualista Fernando Malkun defendem a teoria que a data será marcada por uma mudança de consciência: o fim do medo. Para os cientistas da NASA a data de 2012 será marcada por violentas tormentas solares e pelo degelo total do Pólo Norte. Para os governos e a ONU algo terrível está para ocorrer com nosso planeta, por isso foi inaugurado no início de 2008 o “cofre do fim do mundo” que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício.

Nem só dos Maias vive o apocalipse

Um belga utilizou a matemática e a mitologia para fazer uma análise comparativa das civilizações maia e egípcia, concluindo que as duas são originárias de Atlântida e que o fim do mundo será causado por uma mudança no campo magnético da Terra. Outro americano usou drogas psicodélicas e um computador para analisar o I Ching e concluiu que o livro é um calendário de eventos que prevê o fim da história humana em novembro de 2012. Um matemático, também usando um software, encontrou uma profecia codificada no Antigo Testamento falando de um asteróide que atingiria a Terra.  Outra teoria diz respeito ao planeta Nibiru, que iria colidir com a Terra no final deste ano. Ela tem início nas idéias do israelense Zecharia Sitchin sobre a origem da Terra, inspiradas, segundo ele, na decifração de antigos textos babilônicos. Algumas fontes sugerem que estamos atualmente nos aproximando do final do Kali Yuga (Idade do Ferro) que, segundo a tradição Hindu, é a última e mais negativa das quatro eras evolucionárias do grande ciclo manvantárico. Para alguns monges tibetanos a data de 2012 marcará o "fim dos dias", podendo ocorrer uma guerra atômica por volta deste ano. Estudiosos do "Livro Perdido de Nostradamus" fazem interpretações do que seria um aviso de Nostradamus sobre o período que vai de 1999 até 2012. Segundo estas interpretações, Nostradamus parece nos avisar sobre um evento de grande magnitude que pode ocorrer por volta de 2012 em nosso Planeta. O 'Código da Bíblia' parece indicar que o fim dos tempos chegou após o atentado de 11 de setembro de 2001 e poderia culminar com a queda de um asteróide ou guerra atômica no ano de 2012.

Fontes: Revistas Science, Ufo e Galileu. Documentário Discovery Channel 21.12.2012.