Assim como os remédios convencionais, os medicamentos fitoterápicos também trazem riscos à saúde se usados indiscriminadamente.
Antigamente, as plantas medicinais eram utilizadas de acordo com o conhecimento dos mais sábios, e somente em casos de necessidade ou doença. Mas com o passar dos séculos e com o acúmulo de informações, os fitoterápicos foram incorporados ao dia a dia, e seu uso se tornou indiscriminado.
Diversos estudos revelam que os medicamentos fitoterápicos são amplamente comercializados em muitos países, principalmente, Estados Unidos e Brasil. Os usuários são, em sua maioria, adultos e idosos que buscam complementar o tratamento de uma doença crônica – e, geralmente, acreditam que a fitoterapia é uma alternativa isenta de efeitos adversos ou incapaz de causar interações medicamentosas.
Ao contrário do que muita gente pensa, as plantas medicinais e os fitoterápicos podem provocar efeitos adversos, toxicidade e até mesmo apresentar contra-indicações de uso. Assim como os medicamentos convencionais, ambos são constituídos de misturas complexas de uma série de compostos químicos, que podem resultar em inúmeros efeitos.
Funciona igual remédio
Os efeitos desses produtos em nosso organismo são resultado da interação entre os componentes químicos ativos, em diversos sítios de ação, nos mais diferentes órgãos e tecidos. Contudo, em muitos casos, os constituintes químicos responsáveis pelas atividades farmacológicas das plantas medicinais e dos medicamentos fitoterápicos são desconhecidos. E a complexidade desses elementos aumenta a possibilidade de ocorrer interações se você usar algum outro remédio simultaneamente.
Na atualidade, os fitoterápicos voltados ao emagrecimento são campeões de venda e de problemas.
Fonte: Proteste.
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